Christopher Nolan e Emma Thomas, o diretor e a produtora de Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge, falaram ao IGN sobre a escolha de Bane para ser o vilão do fecho da trilogia do homem-morcego do diretor.
O diretor e a produtora entram em detalhes sobre o prólogo. A partir daqui o texto contémspoilers.
No prólogo, Bane está sendo transportado entre outros dois prisioneiros da CIA, em um avião, sem que os oficiais da agência saibam que Bane está de fato entre eles. Ao revelar sua identidade, Bane - que está atrás do Dr. Leonid Pavel (Alon Aboutboul), em posse da CIA - diz que sua intenção não é sequestrar o avião, mas derrubá-lo, o que ele realmente faz, com a ajuda de outro avião.
"Quando você pensa no início de um filme, quer que esse começo seja de impacto, e com um número impactante de informações sobre o perfil de um personagem", diz Nolan. Emma Thomas relembra outra cena semelhante: o prólogo de O Cavaleiro das Trevas, que apresentava o Coringa também em uma ação arrojada. "Naquele prólogo, introduzimos o Coringa do mesmo jeito, no meio de uma ação, e ela também dava uma boa ideia de quem era o Coringa. O mesmo vale aqui... Bane já chega fazendo as coisas dele. Você consegue ver que ele é um cara bruto, mas um bruto esperto."
Nolan confirma ainda que a trama se passa oito anos depois do final de O Cavaleiro das Trevas, quando Batman e o Comissário Gordon decidem omitir que Harvey Dent tornou-se Duas Caras, para fazer do promotor público um herói póstumo para a população. "Estamos lidando com uma Gotham que assimilou isso. Nos últimos oito anos, a cidade aprendeu a reverenciar Harvey Dent, como Batman queria."
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